quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

SUSHI ARRAZA EM GRAMADO

Nada como poder passear e viajar porai com nosso melhor amiguinho.
Levei o Sushi para Gramado, paramos num apart-hotel "Caminno de la Sierra" que aceita cãezinhos, assim pude ter segurança de que ele ficaria super bem nos ráros momentos em que ficou sozinho. Esse Apart-hotel fica em Canela e é uma gracinha.
Mas além disso é uma delicia ter seguido as dicas do Alexandre Rossi na hora de treinar o comportamento do Sushi, ele foi exemplar durante toda a viagem, adorou viajar de carro, só fez xixi e cocozinho no jornal mesmo estando numa casa diferente, aceitou ficar sozinho no quarto nas horas necessárias sem chorar nem latir e ainda por cima foi, tão, mas tão, querido que almoçou com a gente, sentadinho bonitinho e comportadíssimo na cadeira ao nosso lado na mesa no restaurante Armazem 31 (único q aceita cães) da rua coberta.
Por ser tão querido e bonzinho usou o chapeuzinho do papai noel em vários momentos e as pessoas ficaram apaixonadas por ele, todos paravam para tirar fotos com ele no colo.
Ele é um amor vocês não acham?



FELIZ NATAL !!!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

FELIZ ANIVERSÁRIO SUSHI!!!




















PANQUECA MAIS Q FELIZ VIVENDO NA FAZENDA

Darwin, um anjo de pessoa, adotou a panquequinha e ela se apaixonou por ele imediatamente!

Olha o sorrisão na carinha da minha menina!

Correndo feliz leve e solta, finalmente podendo ser o que ela é: um cachorro e muito feliz.

Cuidando de sua amiga porquinha.

Isso tudo é teu agora Pank!

Dando uma de anjo da guarda dos meninos.

Finalmente minha panquequinha foi ser feliz, foi ser cachorro, agora pode latir correr brincar e tudo o que ela tem direito num lugar mágico e cheio de amor!!!
To morrendo de saudades guriazinha doida, logo a mamãe vai aí te visitar!!!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Como apresentar o novo mascote


A chegada de um bicho de estimação enche uma família de alegria, mas o que fazer quando já existe um “reizinho” na casa? Introduzir um cachorrinho em uma casa de gatos pode ser tão difícil quanto fazer seu velho totó gostar do novo amiguinho. E os problemas não ficam só nas relações entre os seres de quatro patas: como adaptar as crianças ao animal que acaba de chegar? AnaMaria traz quatro dicas para fazer boas “apresentações” e garantir uma família grande e feliz. Saiba o que fazer se você tem…

- Bicho e criança
A partir dos 7 anos, seu filho estará pronto para cuidar sozinho do bicho de estimação. Antes disso, monitore a relação.

- Cães em dose dupla
Animais adultos aceitam bem um filhote. Se os dois forem adultos, apresente-os em uma praça ou parque, um território neutro.



- Um gato a mais
É importante que o novo gato tenha um canto para chamar de seu, onde possa descansar ou se esconder dos donos da casa.

- Cães e gatos
Mantenha-os em quartos separados e coloque o paninho de um na cama do outro. Quando se acostumarem com o cheiro do outro, apresente-os.

Panqueca e Sushi educados e comportados

Basta querer de verdade que todo mundo tem capacidade de educar com carinho sem precisar bater.
Seu animalzinho te amará muito mais, pois te obedecerá por amor e ñ por medo.

Na foto Sushi (que já entendia o camando "sentar") e a Panqueca que acaba de aprender.

Posse responsável...Animal ñ é brinquedo!!!



Posse Responsável - Considerações para quem quer adotar

Se você pretende ter um bichinho de estimação, precisa pensar em pontos fundamentais.Relacionamos algumas considerações para quem pretende colocar mais um membro na família, lembrando sempre o que diz um dos tópicos da "Declaração Universal dos Direitos dos Animais": "O Animal que o homem escolher como companheiro nunca deverá ser abandonado".

Cães e Gatos vivem em média 12 anos. Portanto, se você e sua família costumam viajar para lugares onde não se pode levar animais melhor não adotar, a menos que possam contar com pessoas próximas no convívio para que cuidem do animal na sua ausência. Hoteizinhos devem ser evitados, pois na grande maioria deles, o animal fica preso e sem a presença da família, ele pode entrar em depressão. Em último caso, claro que é melhor o hotel, mas certifique-se de que seu animal não ficará confinado.


Cães sentem tristeza assim como os humanos, principalmente quando estão sozinhos. Se você trabalha fora o dia todo e quer um bichinho pra lhe fazer companhia, o gato é o ideal, pois ele é mais auto suficiente, embora também se apegue ao dono. Gatos dormem muitas horas, portanto se adaptam melhor à ausência do dono. Muitas pessoas dizem que o gato gosta da casa mais que do dono. Isso não é verdade. Se o gato for tratado com a mesma afetividade com que tratamos os cães, ele responderá da mesma maneira.


O ideal é ter sempre mais de um animal, pois um faz companhia para o outro, brincam e não ficam tão dependentes emocionalmente dos donos como ficariam se estivessem sozinhos. Se você optar mesmo por um cão, adote dois de uma vez. Cães e gatos são animais muito sociáveis e tendo outro da mesma espécie no convívio, eles se sentem mais seguros e menos depressivos. A opção cão e gato também é possível. Cães e gatos, ao contrário do que diz a lenda, podem se tornar grandes companheiros.
Se você mora em apartamento não pense que não pode ter um animal de estimação. A Lei garante a todo o cidadão o direito de ter o animal que escolher para ser seu companheiro, desde que o mesmo não cause prejuízo para os vizinhos. Procure adotar um gato ou um cão adulto, que se adaptam mais facilmente. Converse antes com o síndico e faça um acordo amigável com ele.
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Animais em Apartamentos
Veja o que a lei diz:

Lei n° 4591/64

TÍTULO I - DO CONDOMÍNIO
CAPÍTULO V - UTILIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU DO CONJUNTO DE EDIFICAÇÕES

Art. 19 - Cada condômino tem o direito de usar e fruir, com exclusividade, de sua unidade autônoma, segundo suas conveniências e interesses, condicionados, umas e outros, às normas de boa vizinhança, e poderá usar as partes e coisas comuns de maneira a não causar dano ou incômodo aos demais condôminos ou moradores, nem obstáculos ou embaraço ao bom uso das mesmas partes por todos.

Constituição Federal, art. 225

Artigo 554 - O proprietário, ou inquilino de um prédio tem o direito de impedir que o mau uso da propriedade vizinha possa prejudicar a segurança, o sossego e a saúde dos que o habitam.

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Cuidado com o impulso de comprar animais em feiras de filhotes. Inúmeros cães de raça são comprados para serem dados de presente de Natal e depois abandonados no Carnaval, quando a familia resolve viajar e nao tem com quem deixá-los. Diga NÃO às feiras de filhotes. A realidade do nosso País não comporta a venda indiscriminada de animais. Para cada filhote que se compra, muitos morrem na carrocinha ou abandonados nas ruas. E quando você compra, está incentivando a criação de mais filhotes e mais abandonos. Não pense que cães de raça não são abandonados. Visite o site Carrocinha Nunca Mais e veja as fotos de animais mortos nos Centros de Controlde de Zoonoses. Posse responsável começa na ADOÇÃO, não na compra de animais. Se disseram pra você que só os animais de raça são bons companheiros não acredite. O famoso "vira-lata" ou SRD (sem raça definida) é o cão mais versátil que há, além do mais saudável também. Os cruzamentos constantes entre animais com parentesco, o que caracteriza as raças em geral, muitas vezes são responsáveis por doenças congênitas.


Se o seu filho quer um cão ou um gatinho mas ele ainda é muito pequeno para entender que animais sentem como nós, dê a ele um animal de pelúcia, até que ele esteja maduro para se responsabilizar pelo animal.


Se você não tem paciência ou tempo para criar um filhote, adote um animal adulto. Há inúmeras vantagens, principalmente se for um cão ou gato abandonado. Esses animais ficam tão estressados por terem que viver nas ruas, vítimas de toda sorte de crueldades, que quando encontram "um cantinho" e amor tornam-se gratos pelo resto de suas vidas. Animais adotados quando adultos fazem de tudo para agradar, por isso fica mais fácil educá-los a fazer as necessidades no lugar certo. A grande maioria dos animais adultos encontrados, não precisa ser ensinada . Por instinto, por serem adultos e "vividos" eles já sabem que "fora" é o melhor lugar para fazer as necessidades (lavanderia, quintal, ou mesmo na rua, quando levados para passear).


Se você teve animais por muitos anos, sente falta de uma companhia mas no momento não pode assumir outro bichinho por estar com projetos pendentes ou por qualquer outra razão, você pode hospedar um animal encontrado pela APASFA, até que se encontre um dono definitivo para ele. Não temos asilo e precisamos muito desse tipo de ajuda voluntária. (para isso, entre em contato com a APASFA e se informe
http://www.apasfa.org )
A APASFA fica em São Paulo mas se vc precisar de informação sobre sua sidade ou seu estado acredito que eles devem sabem indicar qual lugar vc pode procurar.

Cuidados veterinários também custam dinheiro e você precisa pensar se vai ter condições de dar assistência ao seu animal quando necessário.Vacinação é tão imprescindível quanto a necessidade de esterilização do cão ou gato que você pretende adquirir. Algumas associações protetoras de animais oferecem serviços veterinários a preços populares. Consulte também as escolas de Medicina Veterinária na sua cidade.


Se você leu tudo o que está escrito nesta página, provavelmente está mesmo pensando em adotar um mascote. Procure uma associação protetora de animais em sua cidade, ou mesmo a carrocinha ou canil municipa. Há milhares de animais precisando de um afago, de um cantinho, comida e do seu amor. Você então terá um amigo de verdade e o privilégio de ser amado incondicionalmente.


Se vc acha que em algum momento pode deixar a desejar na forma de tratar seu animalzinho, seja por preguiça, falta de tempo ou egoismo, mesmo que você ñ se julgue nada egoista, seja pelomenos prudente e Ñ ADOTE.
Ñ ADOTE se for para deixar num canto e/ou reclamar por ele latir, ou pular, ou correr, ou fazer xixi e cocô, ou querer carinho e atenção e acabar assim atrapalhando seu silencio.

Respeite os animais.

Animal ñ é brinquedo!!!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Bichos: por que tê-los?



FANTÁSTICA A MATÉRIA DA REVISTA CRESCER DESDE MÊS

Pode ser gato, cachorro, papagaio, peixe, periquito. Não importa. Conviver com um animal de estimação é um ensaio para lidar com a vida. Nas próximas páginas, você vai descobrir por que a infância fica muito mais gostosa com um bicho ao lado

As 10 razões definitivas para você ter um amigo de estimação
Mamãe, papai e Totó... Segundo o veterinário Marty Becker, autor do livro O Poder Curativo dos Bichos (Ed. Bertrand Brasil), no vocabulário inicial infantil, cachorro e gato estão no mesmo nível de papai e mamãe – portanto, se o seu filho falou “au-au” primeiro que “mamá”, não precisa entrar em crise. E tem mais: entre as primeiras 50 palavras que uma criança diz, sete referem-se a animais de estimação. De onde será que vem toda essa magia que une pessoas e animais? Ora, ora, diante de tantos benefícios que eles trazem à nossa vida, fica fácil descobrir. Veja só: ter um bicho...

Aumenta o senso de responsabilidade
Eles são fofos e estão sempre prontos para brincar, mas precisam de cuidados. É bom que você saiba que essa parte vai ficar com você, mas dá para combinar que seu filho será responsável por algumas tarefas – as mais legais e divertidas –, como a troca de água e as brincadeiras diárias, por exemplo. Até ele se acostumar, você terá de lembrá-lo, como deve fazer sempre para que lave as orelhas no banho. É assim que ele vai entender que, se não cumprir com a sua responsabilidade, o bicho poderá sofrer.

Facilita a socialização
A companhia de um animal dá à criança a oportunidade de ensaiar para o contato com as pessoas e a gente não está falando aqui de tratar bicho feito gente. Juntos, eles aprenderão a respeitar o espaço um do outro. Enquanto o bicho estiver dormindo ou comendo, é fundamental que você ensine seu filho a deixá-lo quieto, caso contrário ele pode ficar nervoso. Afinal, quem não ficaria se fosse cutucado no melhor do cochilo? Se a criança for contrariada pelo pet, pode ser uma boa maneira de aprender a lidar com frustrações. Durante um passeio, muitas pessoas vão se aproximar para fazer carinho. Cachorro com criança, então, é combinar dois fatores atrativos enormes para começar um papo no parque. E seu filho vai interagir, você vai ver!

Fortalece o sistema imunológico
Não faltam pesquisas para provar o quanto essa informação é verdadeira. Um levantamento de estudos feito por pesquisadores do departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) confirma a melhora da imunidade de bebês e crianças. Segundo os cientistas, a companhia de um animal reduz as chances de desenvolver resfriados, problemas estomacais e dores de cabeça. Tudo isso acontece só de acariciar um bicho. Os níveis de imunoglobulina A, um anticorpo presente nas mucosas que evita a proliferação viral ou bacteriana, aumentam, fortalecendo o sistema imunológico. Saúde à base de carinho. Em outro estudo, cientistas da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, afirmaram que crianças se recuperam mais rápido de doenças rotineiras quando têm um pet em casa.

Previne alergias
Sim, é verdade! Um exemplo clássico são os bebês que vão para a creche muito cedo. Eles ficam mais gripados ou têm mais infecções de garganta. Mas, por outro lado, o organismo desenvolve um processo imunológico que, mais tarde, reagirá melhor ao entrar em contato com esses fatores. Com a alergia é a mesma coisa. Se o seu filho tiver contato com o animal desde pequeno, o organismo passará a tolerar mais as reações alérgicas. Um estudo coordenado por Joachim Heinrich, cientista do Instituto de Epidemiologia de Munique, na Alemanha, comprovou a informação. Na pesquisa, 3 mil crianças foram monitoradas desde o nascimento até os 6 anos. Exames de sangue mostraram que aquelas que conviviam com cachorro dentro de casa apresentavam menos risco de desenvolver sensibilidade a pelos, pólen, poeira e outros agentes alergênicos inaláveis do que crianças sem cães.

Trabalha a autoestima
Quando percebe que o animal não precisa ser perfeito para ser amado – mesmo se é um cachorro que baba em tudo, ou um gato caçador que traz insetos de brinde para o dono –, a criança ganha mais um espaço para exercitar seus sentimentos. Assim, fica fácil para ela aceitar melhor seus erros e entender que sempre será amada pelos pais e pela família. No contato com os bichos, elas deixam os medos e as dificuldades de lado e dão risada, relaxam e se tornam mais tolerantes.

Torna seu filho mais inteligente
Uma pesquisa feita pelo norte-americano Robert Poresky, professor de desenvolvimento humano e estudos de família da Universidade Estadual do Kansas, mostra que as crianças que têm um pet possuem um desenvolvimento cognitivo, social e motor superior à média. Outro estudo norte-americano, dessa vez da Universidade Davis School de Medicina Veterinária, mostrou que os cães podem ajudar no aprendizado da leitura. Faz todo sentido. Quando estão aprendendo coisas novas, em especial na etapa de alfabetização, é fundamental que as crianças tenham alguém amoroso ao lado, que não olhe feio se errarem. E o máximo que o cachorro pode fazer é abanar o rabo ou comer um pedaço do livro para dar uma animada na brincadeira.

Desenvolve a capacidade afetiva
A companhia de um bicho mexe com o emocional, principalmente na infância, e faz nascer e crescer novos sentimentos. Cumplicidade, amizade, respeito, paciência e amor, do jeito mais sincero possível, e de ambas as partes.

Reduz o estresse
Um animal de estimação faz (muito) bem ao coração também. Enquanto abraça, brinca e acaricia o pet, o organismo diminui os índices de cortisol, hormônio do estresse, e aumenta os de serotonina, substância responsável pela sensação de bem estar. Resultado: menos tensões, pressão controlada e menor risco de sofrer problemas cardiovasculares. E antes que você pense: “Socorro, meu filho tem tudo isso?”, acalme-se. São mesmo coisas de adulto, mas que podem ser prevenidas desde bem cedo, o que não é nada mal.

Incentiva a fazer exercícios
Se o seu filho já tem mais de 5 anos, levar o cachorro para passear vai ser um dos pontos altos dessa companhia. Além de ser a desculpa que você precisava para tirar ele da frente da TV e exercitar mais do que os polegares no joystick. Uma pesquisa da St. George’s University, de Londres, Inglaterra, mostrou que nas famílias com cão as crianças dão 4% mais passos diariamente e os adultos 25%(!) a mais do que nas que não têm um bicho. Ou seja: é bom para todos em casa se mexerem mais e ficar mais saudáveis.

Ensina sobre a morte
Muitas vezes, o contato com o animal é a experiência mais próxima da natureza que a criança vive. Quando o bicho morre, ela passa pelo luto e é capaz de entender o ciclo da vida. Aproveite esse momento para conversar sobre a morte. A melhor maneira de seu filho entender é explicar de uma maneira simples. Fale a verdade, mas na hora de responder sobre a tradicional pergunta: “Para onde ele foi?”, você pode usar a criatividade. Muitas acham que o pet virou uma estrela ou que foi para o céu... Nessa hora, o simbolismo é fundamental porque a criança vai entender o que aconteceu à maneira dela.

Mitos e verdades: e a saúde, como fica?
Muitas dúvidas vão passar pela sua cabeça antes de comprar ou adotar um pet. E você vai ouvir tantas informações e conselhos desencontrados que fica difícil saber o que é mentira e o que não é nos cuidados que devemos ter com a nossa saúde e com o animal. CRESCER mostra os mitos e verdades para acabar com suas dúvidas

Estou grávida e preciso afastar meu gato da minha casa
Não, mentira. Você vai ouvir isso de muita gente porque os gatos podem transmitir toxoplasmose, uma zoonose que pode causar má formação no feto. Mas o animal não é o principal responsável. Carnes malpassadas, frutas e verduras mal lavadas também são perigosas. Você vai ter de tomar alguns cuidados a mais, sim, e diminuir o contato e os carinhos ao bicho, mas não precisará abandoná-lo. A doença é transmitida por meio do contato com as fezes. Por isso, você não deve recolher a sujeira do bichano. Fique atenta, pois o autêntico banho de gato, feito com a língua, pode espalhar partículas pelo corpo. Banhos semanais diminuem o risco, embora gato e água não sejam melhores amigos, e não se esqueça de lavar as mãos após acariciar o pet. Se você ainda está programando a gravidez e tem um gato, pode fazer o exame de sorologia de toxoplasmose. Se o resultado for positivo significa que você já teve contato com a doença e o organismo reagiu bem, sem sintomas. Nesse caso, os riscos são bem menores. Converse com seu médico e com o veterinário de seu gato para tirar qualquer dúvida.

Tanto cães quanto gatos precisam tomar vacinas todos os anos
Verdade. Para evitar a transmissão de doenças, cães e gatos devem ser imunizados anualmente. Os cachorros devem tomar a vacina contra raiva, gripe canina e a V8, que protege contra leptospirose, cinomose, adenovírus, coronavirose, parvovirose, adenovírus tipo 2 e parainfluenza, hepatite infecciosa canina. Gatos precisam tomar as vacinas contra raiva e quádrupla felina.

Meu filho tem alergia e nunca vai ter um bicho
Em partes. Na maioria dos casos, a convivência com um animal só traz benefícios. Muitas vezes, a criança vai ter reações mais fortes no começo e depois passa a tolerar mais e a alergia diminui. Em situações crônicas, como asma ou outras alergias respiratórias, o contato pode, sim, ser prejudicial. Antes de decidir ter um pet, analise a reação de seu filho. Se durante a visita à casa de alguém que tenha bicho ele já começar a sofrer, use o bom senso. Agora, se o animal já estiver na sua casa, nem sempre é recomendável separá-lo da criança, pois a doença tem um fundo emocional. Nesse caso, a saída pode ser manter os pelos do bicho curtos e passar pano úmido no chão e nos móveis diariamente.

Meu cachorro toma banho toda semana. Por isso, pode subir na cama do meu filho
É mentira. Por mais limpo que o bicho seja, ainda assim é bom que eles não tenham acesso aos quartos da família. Os animais soltam pêlos, pisam no chão, no xixi, no cocô e acabam trazendo bactérias indesejadas. Eles podem passear por todos os cômodos, mas o ideal é que os quartos sejam preservados. OK, os veterinários e os pediatras sabem que muitos deles vão ficar na cama mesmo assim. Então, não descuide da frequência dos banhos.

Quem é esse aí?
Cachorros, gatos e crianças têm tudo para ser melhores amigos. Mas, como toda nova relação, ela pode ser meio tensa no início. Basta fazer as coisas com calma, e respeitando tanto o bicho quanto seu filho, para que ela dê muito certo

Tudo o que é novo causa um certo estranhamento e pede adaptação. Quando uma criança e um bicho de estimação se conhecem é assim também. Se o pet já vive na casa e o novato será o bebê, o cuidado deve ser para que o animal não se sinta deixado de lado. Seu filho será prioridade, claro, mas não dá para querer que o cachorro ou o gato que reinava absoluto entenda de uma hora para outra que perdeu o trono e não vai poder mais circular livremente ou ter toda a atenção da casa.

O ideal é o animal já ser socializado, que é bem diferente do adestramento: significa que ele foi acostumado com pessoas e convive pacificamente com elas. Isso é feito desde os primeiros meses do filhote com a ajuda de veterinários e especialistas em animais. O processo também pode ser feito com bichos adultos, mas será mais longo e complexo.

Feito isso, acostume seu pet com as mudanças antes do nascimento: vá reduzindo aos poucos o acesso aos cômodos em que ele não poderá entrar. Mas não exagere. Os especialistas alertam que não é necessário deixar o bicho só no quintal ou preso na lavanderia. É até bom que ele tenha contato com o bebê logo. Deixe fraldas de pano com cheiro do recém-nascido perto deles e permita que o cão ou o gato cheire o pezinho, fique por perto durante o banho de sol. E já prepare a câmera fotográfica: além desse contato ser ótimo para eles se conhecerem, vai render imagens incríveis.

Mais tarde, ou se o filhote chegar depois dos filhos, será a vez de educar a criança. Ensine a não mexer na boca, patas, rabo e orelha, pois isso pode irritar ou machucar o animal. O carinho é mais bem-aceito se for feito do pescoço para baixo, de leve, e um adulto deve ficar sempre por perto. É preciso ter cuidado, mas nada de medo! Se você ficar muito apreensivo, seu filho vai perceber, o bicho também e aí está criada a tensão.

Em se tratando de cachorros, quem trabalha com animais afirma que, se o cão não tiver problemas de comportamento, é raro que ele morda alguém da família. Os gatos são menos tolerantes, até por terem sido domesticados muitos anos depois dos cães. Para evitar os temidos arranhões, basta ensinar a respeitar os limites do bichano e ficar sempre por perto.

Caso ocorra algo desse tipo, com o seu bicho ou com o de outra pessoa, além dos cuidados com o ferimento vai ser preciso trabalhar o contato entre seu filho e um animal novamente. Assim o incidente não se transforma em um trauma. Se a mordida ou o arranhão foi fruto de uma brincadeira mais brusca, explique à criança e faça a reaproximação aos poucos, respeitando os limites de seu filho. Se foi uma agressão mesmo, avalie: a criança provocou ou foi um ato gratuito do bicho? Aí decida se a chamada por mau comportamento deve ir para o seu filho ou para o pet.

3 dicas do Encantador de Cães
Ver Cesar Millan lidar com cachorros superproblemáticos em seu programa no canal a cabo Animal Planet impressiona. Afinal, como é que ele sabe tudo aquilo? Em entrevista à CRESCER, O Encantador de Cães disse que seu trabalho é mesmo coisa de especialista, mas que se as pessoas pararem de tratar os cães como gente já é um bom começo. Veja três dicas dele para um bom convívio entre a sua família e o seu pet:

1. O cachorro entende quem mora na casa como uma matilha e precisa de hierarquia e de um líder, que deve ser um adulto. Ele adora carinho, mas também precisa receber ordens para ser um animal equilibrado.

2. Com a chegada de um bebê, o cão pode sentir que perdeu o seu lugar na casa. Evite isso fazendo com que ele associe a presença do seu filho com algo agradável. Ofereça petiscos sempre que trouxer o bebê para perto dele, por exemplo.

3. Dá para perceber se um cachorro está irritado e pode atacar pela sua postura: ele fica parado, atento e com as orelhas em pé. Observar essas reações pode evitar uma mordida. Mas um cão sociável só morde em último caso.


Bicho não é brinquedo!
Seu filho, como quase todas as crianças, pediu um animal de estimação. Antes de dizer sim, informe-se sobre as espécies e lembre-se que você será responsável por ele

Aquela cara que seu filho faz toda vez que vê um cachorro está cortando o seu coração ou mesmo acabando com a sua paciência. Quase todo pai e mãe passa por essa situação, mas ela não pode ser resolvida de uma hora para outra. Cuidar de um animal é uma decisão que envolve muita responsabilidade. Veja se é o momento certo para sua família acolher um novo integrante, porque, apesar de o pedido vir da criança, serão os pais os responsáveis pelo bem-estar do pet até o fim da vida. E isso não é pouco tempo: os cães vivem, em média, 12 anos, e os gatos, 18. A infância vai passar e o interesse pelo pet pode diminuir.

E é como ter filho mesmo, não vale se arrepender depois. Uma das piores atitudes que alguém pode ter com um bicho é abandoná-lo e, infelizmente, isso não é raro nas grandes cidades. O Centro de Zoonoses de São Paulo recebe cerca de 30 pedidos de retirada de cães das ruas todos os dias.

A primeira condição para ter um animal é que todos da casa estejam de acordo e dispostos a cuidar do bicho. Converse com o seu filho e explique que se trata de um ser vivo e que precisa de atenção, carinho e cuidados com alimentação e saúde.

Depois, busque informações para escolher uma espécie e raça que se encaixe melhor no seu estilo de vida. Pode não ser o mais fofo ou aquele pelo qual seu filho se apaixonou. É preciso levar em conta seu tempo para cuidar dele, o espaço e a rotina da casa, além da idade e do comportamento de seus filhos. Outra dica é conhecer as opções para adoção. Além dos filhotes, dá para adotar animais adultos, dos quais já se sabe o tamanho e temperamento. Ah! E é preciso levar em conta também os gastos que terá com o bicho.

O que eu faço agora?

Há situações em que, por mais que você não queira, terá de tomar uma atitude que não é legal. Uma mudança de casa para um espaço menor ou para outro país (a Austrália, por exemplo, tem leis super-rígidas para a entrada de animais) pode lhe obrigar a se desfazer do bicho. Nesse caso, tente doar o pet para um familiar ou amigo que você possa visitar. Assim você diminui o sofrimento do seu filho e do bicho. Só se não tiver mesmo alternativa, procure uma ONG que possa abrigá-lo.

Outra situação difícil diz respeito aos filhotes do seu animal. Mesmo com a castração sendo indicada para todo bicho doméstico, muita gente quer que seu pet se reproduza. Ou isso acaba acontecendo, em especial com gatas fujonas. Dificilmente você vai ficar com os filhotes, então explique a seu filho desde o início que sua casa não pode abrigar todos os bichos.

A criança pode não entender tudo no começo, mas, se você der o exemplo, ela irá aprender devagar a cuidar do animal e a entender as situações. Aos poucos, o bicho vai passar a ser um novo membro da família e aquele amigo com que seu filho sempre irá contar.

Além dos latidos e miados
Quando cão e gato não cabem na família, pode ser que tenha espaço para um outro bicho

De verdade mesmo, só cachorros e gatos são animais considerados domesticados, e aptos para serem bichos de estimação. Seja por questões racionais, como tempo e dinheiro, ou mesmo gosto – o que seria do verde se todos gostassem do amarelo? – muitas crianças e adultos preferem doar seu amor a outras espécies.

Existem animais silvestres e exóticos aos montes nos pet shops, embora alguns veterinários sejam contra a comercialização. O argumento é que o hábitat natural desses bichos é totalmente diferente do que se tem dentro de casa. Segundo o Ibama, animais silvestres e exóticos legais são nascidos em criadouro comercial autorizado pelo órgão. Eles devem possuir marcação individual (um anel no pé, com inscrição própria), nota fiscal do criadouro ou da loja de animais e instruções sobre os cuidados básicos.

Se você decidir por um bicho assim, observe a documentação, deles e das lojas, e as condições de saúde de cada um. Saiba um pouco mais sobre cada espécie:

• Roedores: são os coelhos, hamsters, chinchilas e porquinhos-da-índia. Dóceis e tranquilos, têm hábitos noturnos e são ideais a partir de 4 anos.

Vantagem: o gasto é baixo e só é preciso limpar a gaiola, alimentar e mantê-lo em local arejado.
Desvantagem: eles não são o tipo de bicho fácil de acariciar ou de pegar no colo.

• Peixes: indicados para crianças a partir dos 3 anos, não exigem muito espaço e atenção. Os solitários, como o Beta, dão menos trabalho, mas, em geral, aquários maiores demandam menos cuidados semanais.

Vantagem: um aquário não faz muito barulho. Não tem vizinho que vá reclamar.
Desvantagem: um leve descuido com a água, com a comida ou mesmo um peixe que não combine com os outros pode arruinar um aquário inteiro.

• Furões também chamados de ferrets, eles parecem roedores mas são pequenos mamíferos carnívoros que se adaptam bem aos horários do dono.

Vantagem: são bem ativos e engraçados, as crianças vão adorar vê-los brincar nos túneis e brinquedos especiais que existem para furões.
Desvantagem: não dá para deixá-los soltos. Curiosos, podem entrar no forro do sofá ou em uma gaveta e passar mal ou mesmo morrer até alguém achá-los.

• Pássaros: você precisará de um viveiro ou gaiola específica para aves. A alimentação é simples, composta de rações, sementes e frutas. O metabolismo dos pássaros é muito rápido. Então, deixe sempre comida e água limpa e abundante disponíveis.

Vantagem: eles não demandam muito tempo e podem conviver com recém-nascidos sem problemas.
Desvantagem: embora não pareça, fazem bastante sujeira com as penas e o alpiste que caem da gaiola.

E quando Não cabe um pet na família?

Depois de ler toda esta matéria e pensar muito bem, você percebeu que não tem condições de ter um animal doméstico agora. A parte mais difícil será contar para o seu filho, que vai pedir, implorar, se oferecer para cuidar dele direitinho e, sim, sofrer uma decepção. Essa pode ser uma ótima oportunidade de mostrar que nem sempre conseguimos aquilo que queremos. A frustração faz parte do desenvolvimento infantil. E os pais também precisam entender que, às vezes, é necessário e benéfico dizer não. Escute o seu filho e entenda o desejo dele de ter um bicho em casa. Depois, explique, em palavras claras, que esse não é o momento e os porquês. Ele vai ficar triste, ou mesmo bravo, mas se você for firme e conversar abertamente, vai entender que faz parte dos limites que os pais precisam colocar.


VC PODE PESQUISAR QUAL O CÃO IDEAL PARA A SUA FAMILIA NESTE LINK:
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI178079-17760,00-QUAL+E+O+ANIMAL+DE+ESTIMACAO+IDEAL+PARA+SUA+FAMILIA.html

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E A REVISTA DESSE MES MERECE SER COMPRADA E TE-LA EM CASA.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

GRANDÃO PARA ADOÇÃO


Oi, eu sou o Grandão, amigo da pequena, morava com ela na rua e o senhor de rua.Cheguei bem sujo, com fome e com saudade da minha pequena amiga, mas o que mais queria é ter a sorte e chance que ela teve, de ganhar uma casa. Então se não me ...quiserem, me ajudem a achar uma casa.Olha a minha carinha...Entrem em contato comigo pelo fone:8116-8861 ou danielaviana7@hotmail.com.
INTERESSADOS LIGUEM PARA MIM : 51 93092704

Oi, eu sou o Grandão, amigo da pequena, morava com ela na rua e o senhor de rua.Cheguei bem sujo, com fome e com saudade da minha pequena amiga, mas o que mais queria é ter a sorte e chance que ela teve, de ganhar uma casa. Então se não me ...quiserem, me ajudem a achar uma casa.
Olha a minha carinha...

Entrem em contato comigo pelo fone:8116-8861 ou danielaviana7@hotmail.com.
ou com a proprietária do blog Lu Rezende: 51 93092704

ADOTE O PIT OU O GRANDÃO, OU OS DOIS!


Oi gente, a nossa estória começa um pouco mais de 2 meses, nós nascemos em uma vila perto da Ipiranga, eu o Pit (sou o pretinho) estava no lixo quando fui encontrado por um senhor chamado Ezequiel, que mora na rua e gosta muito de cachorros, e eu o Baby ( o bege e pelud...inho) fui largado sozinho na vila, por isso ele me achou. O seu Ezequiel começou a pedir ajuda para gente, na sinaleira da rua Valparaíso com a Guilherme Alves. Foi quando a nossa protetora conheceu seu Ezequiel e começou a ajuda-lo da maneira que podia, um dia seu Ezequiel apareceu mal de saúde e com uma filhote menor que a gente, nesse dia ela e mais duas protetoras foram ajudar ele, deixando que a nossa protetora levasse nossa amiguinha, ele chorou bastante quando a entregou, mas ficou muito feliz quando soube que ela já conseguiu uma casa. Então me mandou, eu o Baby, esse carinha na foto peludinho...minha protetora me acha parecido com um são bernardo, mas não tenho nada, sou grandão e bobão e um doce, quando cheguei na casa dela, ela se apavorou, estava cheio de carrapato e pulga, me deu um banho já na chegada, o que ela imaginava, lá na ponte não é muito limpo!! Estou aqui na casa dela desde de quarta, e comi bastante, pois estava faltando comida para mim, estou um pouco magro, os vermes que estava me deixou desnutrido, mas a minha protetora já me deu remédio, então estou engordando aos poucos, mas sou bem feliz, estou com umas cicatrizes no corpo, de carrapatos que me machucaram, mas logo estarei bem mais lindo, do que já sou.

Na quinta-feira para a minha felicidade, quando menos esperava chega meu amigo que morava embaixo da ponte comigo, o Pit. Meu antigo dono seu Ezequiel ama muito meu amigo Pit, e não queria dar ele para ninguém, só que o Pit teve um acidente na Ipiranga com um carro, e minha protetora encontrou seu Ezequiel que pediu a ajuda dela para leva-lo no veterinário. Ela levou o Pit, e descobriram que o atropelamento o deixou dolorido, machucou um pouco a barriguinha, mas na verdade o que mais deixa ele enjoado é a tosse que está, mas tomou remédio e xarope. Meu amigo Pit, já é mais comportado, ele é parecido com um Pitbull, a veterinário achou isso também, ele vai para caminha dele sozinho na hora de dormir, espera quando a protetora vai dar comida para gente, o veterinário também achou ele desnutrido e anêmico, mas como disse lá embaixo da ponte era complicada a nossa vida. Agora estamos os dois juntos, comendo, já tomamos banho, remédio para pulga, cama, aqui tem um pátio que gostamos de brincar e seria muito bom , irmos para um lugar em que pudéssemos ficar juntos.


A nossa protetora sabe que quando ficarmos adultos, podemos ficar mais chatos, então se formos morar juntos, ela nos castrar para ficarmos amigos até o final da vida, quando chegar a idade que podemos fazer isso, ela se prontifica a conseguir. Então gente, olhem para nós e vejam como somos legais e fofos, e queremos uma vida melhor, somos muito novinhos para ter vivido aquilo que vivemos. Ela vai nos descrever embaixo na nossa ficha, prestem a atenção: Pit Cor: preto com peito branco e patinhas, com patas longas Mistura com pitbull Comportado, brinca como um filhote normal, mas vai para a caminha na hora de dormir sozinho, não precisam nem mandar ou pedir. Está medicado para os vermes, remédio para tosse, come bem, mas está com anemia, mas quando começou a comer já recuperou mais as forças. É um cão bem inteligente, para a idade tranquilo, a veterinária falou que ele tem uns 2 meses. Vai ser grande, pois já é grande para dois meses. Implicou um pouco com as minhas gatas , mas nada demais. Baby Cor: Bege com listra nas costas escura, focinho preto com branco, peludinho Também estava desnutrido, já tomou remédio para vermes, é brincalhão, chora um pouco quando fica sozinho, mas logo para, principalmente por estar junto com o amigo Pit. Tem 2 meses também, vai ser grande, mas é bem dócil e tranquilão, depois que brinca, dorme bem sossegado. Gostaria que os dois ficassem na mesma, pois estão juntos desde novinhos e se dão bem, claro que quando adultos, vai ficar mais complicado, por isso quero castra-los, quando chegar a idade adequada. Se puderem me ajudar, ficarei feliz, já estou me apegando aos dois, mas realmente não posso ficar, pois já fiquei com 6 resgatados e sozinha, não dou conta de 8, sendo que ficaria 4 cães. Por isso estou rezando de doa-los o mais rápido possível e que fiquem juntos. Caso não aconteça, por ser mais difícil, espero conseguir um bom lugar para cada um.
Entrem em contato com Daniela Fone:8116-8861 ou 30119-2053
e-mail danielaviana7@hotmail.com
OU falem com a doda no blog da CLICKCÃO:
Lu Rezende 93092704
email lurezendefotos@gmail.com
Aguardo por vocês!!!
A estória do seu Ezequiel é longa, mas se tiverem curiosidade, passem no final do dia na rua Valparaíso esquina com a Guilherme Alves, ele fica ali com um Belga chamado MakTub, não usa sapatos nem no inverno, e ficamos sabendo que é artista plastico e de família que tem dinheiro, o porque de estar na rua, não sei ainda...mas é uma boa pessoa, e adora bichinhos. Seria um excelente ajudante em alguma ONG.

Cocker encontrado próximo do Jardim Europa, em Porto Alegre.

Mais um pedido de ajuda:


Este Cocker foi encontrado próximo do Jardim Europa, em Porto Alegre.

Estava muito assustado, faminto e com sede, pois estava amarrado com um arame em uma árvore (isso mesmo, arame. Não corda), abandonado à própria sorte.

Tinha uma coleira com o nome “Negão”. Talvez tenha sido roubado, não sabemos.

Ele está com um amigo meu que tem outros cães e não pode ficar com o pequeno.

O cãozinho tem mais ou menos dois anos, é calmo e se dá bem com outros animais.

Somente será doado para alguém que lhe dê muito amor. Do jeito que ele merece.



Contatos: 9270-4098, com Thiago // thiagogoncalves686@hotmail.com

Ou Fernanda: fernanda.doering@gmail.com

Alunos fazem vaquinha por vira-lata


Aline Custódio | aline.custodio@diariogaucho.com.br

Se depender da união de duas turmas do quinto ano da Escola Municipal João Paulo II, da Morada do Vale 1, em Gravataí, a viralatas Paulinha voltará a ser a mascote saudável dos estudantes. A cachorrinha foi adotada pela escola há cerca de seis meses, quando surgiu prenhe no local. No começo desta semana, porém, foi descoberto que Paulinha tinha um tumor.

Comovidos com a situação, os 26 alunos da turma 52 começaram uma campanha para arrecadar o dinheiro para as quatro sessões de quimioterapia (R$ 25, cada) e para a castração do animal (R$ 200). Um pote de vidro, confeccionado especialmente para receber as doações, foi deixado na sala da turma. Pedindo centavos de sala em sala, os estudantes, com idades entre dez e 11 anos, conseguiram apenas o valor da primeira sessão.

● Do carinho nasceu a união

A história comoveu uma veterinária de Gravataí, que se ofereceu para fazer a castração de graça. Porém, ainda faltam R$ 75 para as outras três sessões de quimioterapia.

– O carinho pela cadelinha despertou união e solidariedade. Nunca havia ocorrido um gesto deste tamanho na escola. Teve criança doando R$ 0,05 para ajudar na campanha – revelou a professora Jaqueline Teresinha da Silva, há 20 anos no colégio, e responsável por pagar a primeira avaliação de Paulinha no veterinário.

● Companheira fiel dos estudantes

A relação de amor entre a cadela e a escola se iniciou quando ela foi abandonada na porta da instituição. Na época, a João Paulo II funcionava num prédio de madeira, e as portas das salas de aula davam diretamente para o pátio. Nos meses seguintes, Paulinha tornou-se amiga da professora Jaqueline e da turma 52. Durante as aulas, ela ficava na porta da sala, observando a turma.

Na semana passada, a João Paulo II foi transferida para o prédio novo de alvenaria, no terreno ao lado. Paulinha não pode mais entrar, mas permanece no pátio. Dócil e amiga de todos, ela mantém contato com as crianças durante o recreio e nas aulas de Educação Física.

Ontem, especialmente, foi convidada pela professora a visitar o prédio novo e, prontamente, postou-se ao lado da sala da turma 52, como se voltasse no tempo.

– Ela é muito inteligente. Gosta de carinho e respeita os limites. Não podemos deixá-la doente – afirmou Jaqueline.

– Agora, queremos levá-la, inclusive, no nosso passeio de final de ano. Paulinha é a mascote do colégio – confirmou Francine de Oliveira Reis, dez anos, aluna da turma 52.

Para ajudar

Ainda faltam R$ 75 para as três sessões de quimioterapia da Paulinha. O contato é a professora Jaqueline, pelo fone 9686-5837.

Materia : http://wp.clicrbs.com.br/bicharada/?topo=52,1,1,,186,e186

domingo, 3 de outubro de 2010

Salvando o Bentevi Pirilimpimpim


Hj, após ter votado, chegando em casa, vi meus vizinhos entrando no prédio, olhando e apontando para um cantinho no chão, logo atrás de um vaso de plantas que temos na entrada.Eu olhei e vi um Bentevizinho, encolhidinho, assustado, caído alí no chão.
Arregacei as mangas e fui cumprir minha tarefa de sempre, salvar mais um bichinho...(já salvei um sapo que encontrei no alface na casa de uma amiga, (COLOQUEI O NOME DELE DE HIGHLANDER), aos 4 anos de idade salvei um peixe enorme que se debatia na beira do mar, sem ter forças pra voltar pra água, (Minha familia dizia que quando eu fosse adulta a minha profissão seria SALVAVIDAS DE PEIXE), já salvei um filhotinho de pardal que teimava em entrar dentro da sala onde eu estava (este, eu salvei 2 vezes no mesmo dia, pois ele voltou depois que eu o salvei pela primeira vez).
Mas um Bentevi nunca tinha me pedido socorro.)
Coisa mais querida o Bentevizinho, bem bebezinho, cauda curta e asas pequenas, deve ter caido do ninho, mas ñ conseguiu voar, por ñ ter asas suficientes para sustentar o peso do corpo. Estava muito assustado...eu o peguei nas mãos, ele nem tentou reagir...achei q ia morrer mesmo, ele cambaleou para um lado e fechou o olhinho esquerdo...eu trouxe pra casa e comecei a colocar meu dedo molhado de água no biquinho dele...ele bebeu cada gota...louco de sede, tadinho...peguei uma caixa de sapatos e fiz uns furos para que entrasse ar, então o coloquei dentro para que ele ñ ficasse assustado com movimentações, barulhos, pessoas e tudo.
Eu abria a caixa pra conversar com ele e fazer carinho e ele deixava, ficava me olhando bem quietinho, um amor.
Logo depois que ele ja tinha matado a sede e ja tinha entendido que ñ corria mais perigo, ele começou a ficar mais alerta, em pézinho...daí fui atrás de alguma PET que tratasse animais silvestres....como era domingo, só havia um único lugar em Porto Alegre, a "Clinica veterinária TOCA DOS BICHOS" que, aliás, merece todo o meu respeito e gratidão.
Eu e minha mãe super-ultra-parceira tocamos para lá. Foi bem complicado de achar a clínica, pois saímos de casa sem nenhuma referência de onde ficava a "TOCA DOS BICHOS" apenas o bairro e a rua.
Depois de mil voltas pela cidade conseguimos encontrar.
A moça que nos atendeu, a Marcela, foi fantástica comigo e com o Bebê Bentevizinho que coloquei o nome de PIRILIMPIMPIM.
Ela me garantiu que eu poderia deixar o bebê Bentevi lá com eles, pois, eles o tratariam e libertariam na hora certa, quando ele estivesse pronto para voar e se cuidar sozinho...me contou até que teve um pássaro que eles trataram e libertaram e o bichinho vive alí por perto, ao redor da Clínica e que até pega comida da mão das pessoas. Coisa mais linda!!!
Espero que Pirilimpimpim tenha o mesmo destino e seja muito feliz!!!

Se vc precisar de alguém pra cuidar dos seus animais silvestres vai a dica:
www.clinicatocadosbichos.com.br
Procurem pela Marcela.
Esperiencia própria...VALE A PENA!!!

sábado, 2 de outubro de 2010

Maninhos fofinhos


Como planejado fui resgatar essas fofuras, mas, eles são tão, mas tão, fofos e meiguinhos que a pessoa que estava como responsável por eles ñ conseguiu entrega-los para adoção...resolveu ficar com eles GRAÇAS A DEUS.


Eles estão bem sarnentinhos, mas estão bem. Já consegui a castração do machinho com baixo custo e medicamentos para sarna e tudo mais...Espero que de tudo certo, eu tbm me coloquei à disposição para continuar ajudando esses bebes fofinhos ...sou a DINDA...srsrsr.

Realmente muito fofos, com as carinhas mais lindas que ja vi.
Altíssimo poder apaixonante!!!






Ainda bem que sarna de cachorro ñ passa para humanos, se ñ, depois de tanto abraço, tanto colo e tanto carinho, a essa hora eu ja estaria me coçando inteira.... kkkkkkkk...mas, sinceramente... ñ iria me importar nadinha...eles precisavam de amor e eu dei...isso, se depender de mim...nunca vai faltar.

Melhor coisa do mundo, dar amor a quem realmente merece.